ERÊS
Espíritos que teriam vivido e desencarnado nesta
condição (EGUNS portanto) e que através de brin-
cadeiras pudessem realizar trabalhos que trouxessem
alegria, que despertassem o lado criança de todo ser
humano - o lado puro (lembra-se do “Deixai vir a mim
as crianças...?”).
CABOCLOS
Espíritos que teriam vivido ou não na condição de
índios (portanto EGUNS) nos primórdios da civili-
zação(?) imposta pelos portugueses. Essa caracte-
rização coincide com a segunda fase do crescimento do
ser humano encarnado, quando ele deixa a infância,
atinge a adolescência e se torna um adulto. Nessa fase,
o vigor, o destemor e até mesmo uma certa des-
temperança são comuns.
PRETOS VELHOS
Espíritos (EGUNS) que teriam vivido ou não na
condição de escravos negros, também nos primórdios
da tal "civilização" imposta. A caracterização revela a
terceira fase da vida do ser humano na terra - a idade
madura, que neste caso revelaria também um dos
principais atributos
que o homem deveria estar lutando por alcançar : a
sabedoria.
CIGANOS
Os Espíritos Ciganos são também, uma linha de trabalhos espirituais que busca seu espaço próprio, pela força que demonstram em termos de caridade e serviços a humanidade. Seus préstimos são valiosas contribuições no campo do bem-estar pessoal e social, saúde, equilíbrio físico, mental e espiritual, e tem seu alicerce em entidades conhecidas popularmente com "encantadas".
EXUS
Na Umbanda não se manifesta o próprio Orixá, por meio da incorporação, mas sim seus mensageiros ou falangeiros, espíritos que vêm em terra para orientar e ajudar. Quando incorporam, se caracterizam alguns com capas, cartolas, bengalas (masculinos), e saias rodadas, brincos, pulseiras, perfumes, rosas (femininos, também chamados de Pombo-giras). Mas não necessariamente os médiuns se utilizam destas vestimentas para a incorporação. Cada terreiro trabalha de uma forma diferente